Arvore símbolo do Estado de São Paulo.
Outros nomes: congolo-de-porco, estopa, jequitibá-de-agulheiro,jequitibá-branco, jequitibá-cedro, jequitibá-rande, jequitibá-vermelho,pau-carga, pau-caixão, sapucaia-de-apito.
Nativa: ES, RJ, SP, MG, MS, AL, PB, BA, PE.
O maior e mais antigo espécime vivo do jequitibá-rosa seencontra no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, SP, e possui mais de 3.000 anos de idade, considerado dessa forma um dos seres vivos mais antigos do planeta, e a mais velha árvore do Brasil. Sua altura é 40 m e seu diâmetro 3 m. Outro espécime importante fica no Parque Estadual dos Três Picos, RJ, e tem cerca de 1.000 anos.
Suas sementes são muito apreciadas por macacos.
É planta medicinal, sua casca é usada em extrato fluido.
A madeira é própria para construção civil, obras internas para contraplacados, folhas faqueadas, móveis, para confecção de brinquedos, salto de calçados, lápis, cabos de vassouras, etc.
A árvore é exuberante e muito ornamental, podendo ser empregada no paisagismo de parques e praças públicas e áreas rurais. Esta árvore é tão monumental e admirada que emprestou seu nome a cidades, ruas, palácios, parques, etc.
Como planta tolerante à luz direta é excelente para plantios mistos, por isso pode ser usada na revegetação de áreas desmatadas.O que tem sido feito para preservá-los.
JATOBÁ
Propriedades medicinais do Gigante da Floresta Jatobá: A maior concentração de propriedades está na casca do Jatobá. Cozida, transforma-se em um chá, que de forma eficaz, controla os níveis de açúcar no sangue. Este chá também pode ser usado para curar dor nas costas, controlar crises de diarreia, reduzir a fadiga, tratar constipação, bronquite, asma e laringite. É considerado, ainda, um ótimo remédio natural para combater problemas na próstata. O especialista brasileiro em Medicina Herbal, o respeitado Dr. J. Monteiro Silva, observa que beber o chá da casca de jatobá é nutrir o organismo com um poderoso revigorante da força física, que também promove o apetite. J.Monteiro indica que desde 1930 é feito no Brasil o conhecido “vinho de jatobá”. Trata-se de um extrato da casca, que é tradicionalmente bebido para intensificar o vigor, a vitalidade e a energia corporal. Era a bebida dada aos lenhadores, para que pudessem ter disposição física por todo o dia no cumprimento de seu labor. O também especialista em hervas, mas da Guiana Inglesa (de onde o jatobá se origina), Fitz Ogle, endossa as declarações do brasileiro, e complementa:
Todas estas informações sobre o jatobá são exatas. Posso adicionar que seria muito difícil encontrar uma doença que não possa ser aliviada pelo uso do jatobá, sendo esse alívio de maneira direta, ou não”. Ogle classifica a planta como “generosa” para a saúde humana. Para quem vive no Centro-Oeste do Brasil, é fácil ter acesso a um pé de jatobá. Caso contrário, tanto a casca, quanto seu extrato, podem ser obtidos em lojas de produtos naturais. É importante falar com um herbalista para saber qual a dose recomendada para o caso que deseja tratar.
SAPUTIABA
Saputiaba quixabeira, coronilha, coca, maçaranduba-da-praia, miri, sapotiaba, sacutiaba, rompe-gibão
Nome científico: Sideroxylon obtusifolium (Humb. Ex Roem. & Schult.) T. D. Penn. Família: Sapotaceae
Características morfológicas: Árvore espinhenta, de 7-18 m de altura, dotada de copa oval e densa.
Tronco: curto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, revestido por casca rugosa e superficialmente fissurada. FOLHAS com a consistência do papel, brilhantes na face superior, de 1,5-6,5 cm de comprimento por 0,5-3,5 cm de largura, sustentada por uma haste de 3-9 mm de comprimento
Flores: perfumadas, surgem de um mesmo ponto e juntinhas ao ramo, em número de 2-20. Fruto: inicialmente verde, e preto quando maduro, de até 1,5 cm de comprimento, de polpa suculenta, dotado de uma única semente.
Semente: de até 1 cm de comprimento.
Floração: ocorre durante os meses de outubro-novembro, junto com o surgimento da nova folhagem. Os frutos amadurecem no período janeiro-fevereiro.
Uso/árvore: de copa densa e elegante, usada com sucesso na arborização rural em fazendas. Uso/madeira: pesada, dura, fácil de trabalhar, de textura fina, de baixa durabilidade ao natural. Empregada apenas localmente em carpintaria e para esculturas, como carrancas.
Uso/outras utilidades: os frutos, comestíveis, são avidamente procurados por pássaros e animais silvestres. A casca é medicinal.
Obtenção de sementes: Colher os frutos da árvore, quando iniciarem a queda espontânea, ou recolhê-los do chão logo depois. Deixá-los dentro de sacos plásticos até a decomposição parcial. Em seguida extrair as sementes em água corrente.
Produção de mudas: Colocar as sementes frescas para germinar em canteiros a pleno sol contendo substrato arenoso. Irrigar diariamente. A emergência ocorre em 30-50 dias e a taxa de germinação é baixa. O desenvolvimento das plantas no campo é moderado.
O maior e mais antigo espécime vivo do jequitibá-rosa seencontra no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, SP, e possui mais de 3.000 anos de idade, considerado dessa forma um dos seres vivos mais antigos do planeta, e a mais velha árvore do Brasil. Sua altura é 40 m e seu diâmetro 3 m. Outro espécime importante fica no Parque Estadual dos Três Picos, RJ, e tem cerca de 1.000 anos.
Suas sementes são muito apreciadas por macacos.
É planta medicinal, sua casca é usada em extrato fluido.
A madeira é própria para construção civil, obras internas para contraplacados, folhas faqueadas, móveis, para confecção de brinquedos, salto de calçados, lápis, cabos de vassouras, etc.
A árvore é exuberante e muito ornamental, podendo ser empregada no paisagismo de parques e praças públicas e áreas rurais. Esta árvore é tão monumental e admirada que emprestou seu nome a cidades, ruas, palácios, parques, etc.
Como planta tolerante à luz direta é excelente para plantios mistos, por isso pode ser usada na revegetação de áreas desmatadas.O que tem sido feito para preservá-los.
Jequitibá Rosa |
JATOBÁ
Propriedades medicinais do Gigante da Floresta Jatobá: A maior concentração de propriedades está na casca do Jatobá. Cozida, transforma-se em um chá, que de forma eficaz, controla os níveis de açúcar no sangue. Este chá também pode ser usado para curar dor nas costas, controlar crises de diarreia, reduzir a fadiga, tratar constipação, bronquite, asma e laringite. É considerado, ainda, um ótimo remédio natural para combater problemas na próstata. O especialista brasileiro em Medicina Herbal, o respeitado Dr. J. Monteiro Silva, observa que beber o chá da casca de jatobá é nutrir o organismo com um poderoso revigorante da força física, que também promove o apetite. J.Monteiro indica que desde 1930 é feito no Brasil o conhecido “vinho de jatobá”. Trata-se de um extrato da casca, que é tradicionalmente bebido para intensificar o vigor, a vitalidade e a energia corporal. Era a bebida dada aos lenhadores, para que pudessem ter disposição física por todo o dia no cumprimento de seu labor. O também especialista em hervas, mas da Guiana Inglesa (de onde o jatobá se origina), Fitz Ogle, endossa as declarações do brasileiro, e complementa:
Todas estas informações sobre o jatobá são exatas. Posso adicionar que seria muito difícil encontrar uma doença que não possa ser aliviada pelo uso do jatobá, sendo esse alívio de maneira direta, ou não”. Ogle classifica a planta como “generosa” para a saúde humana. Para quem vive no Centro-Oeste do Brasil, é fácil ter acesso a um pé de jatobá. Caso contrário, tanto a casca, quanto seu extrato, podem ser obtidos em lojas de produtos naturais. É importante falar com um herbalista para saber qual a dose recomendada para o caso que deseja tratar.
Jatobá |
SAPUTIABA
Saputiaba quixabeira, coronilha, coca, maçaranduba-da-praia, miri, sapotiaba, sacutiaba, rompe-gibão
Nome científico: Sideroxylon obtusifolium (Humb. Ex Roem. & Schult.) T. D. Penn. Família: Sapotaceae
Características morfológicas: Árvore espinhenta, de 7-18 m de altura, dotada de copa oval e densa.
Tronco: curto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, revestido por casca rugosa e superficialmente fissurada. FOLHAS com a consistência do papel, brilhantes na face superior, de 1,5-6,5 cm de comprimento por 0,5-3,5 cm de largura, sustentada por uma haste de 3-9 mm de comprimento
Flores: perfumadas, surgem de um mesmo ponto e juntinhas ao ramo, em número de 2-20. Fruto: inicialmente verde, e preto quando maduro, de até 1,5 cm de comprimento, de polpa suculenta, dotado de uma única semente.
Semente: de até 1 cm de comprimento.
Floração: ocorre durante os meses de outubro-novembro, junto com o surgimento da nova folhagem. Os frutos amadurecem no período janeiro-fevereiro.
Uso/árvore: de copa densa e elegante, usada com sucesso na arborização rural em fazendas. Uso/madeira: pesada, dura, fácil de trabalhar, de textura fina, de baixa durabilidade ao natural. Empregada apenas localmente em carpintaria e para esculturas, como carrancas.
Uso/outras utilidades: os frutos, comestíveis, são avidamente procurados por pássaros e animais silvestres. A casca é medicinal.
Obtenção de sementes: Colher os frutos da árvore, quando iniciarem a queda espontânea, ou recolhê-los do chão logo depois. Deixá-los dentro de sacos plásticos até a decomposição parcial. Em seguida extrair as sementes em água corrente.
Produção de mudas: Colocar as sementes frescas para germinar em canteiros a pleno sol contendo substrato arenoso. Irrigar diariamente. A emergência ocorre em 30-50 dias e a taxa de germinação é baixa. O desenvolvimento das plantas no campo é moderado.
Saputiaba |
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